O divórcio é amiúde uma experiência muito dolorosa. Pode ser comparada a uma operação que deixa horríveis cicatrizes. Segundo a pesquisa, comparado com a morte de um cônjuge, o divórcio está em segundo lugar como fator precipitante de tensão na vida.
O jornal Telegraph de Brisbane, Austrália, citava um consultor de tribunal de divórcio que teria dito que o divórcio é “como se morresse um parente próximo. As partes na desintegração do casamento podem atravessar um período de pesar e de tristeza, passando pela mesma experiência emocional como se um ente querido tivesse morrido”.
Com um cônjuge que parece “impossível” e uma situação muito infeliz no lar, alguém poderá chegar a raciocinar que qualquer mudança só pode ser melhor. Talvez anseie ver-se livre e viver de novo como solteiro. Entretanto, a coisa não é tão simples assim. Disse o sociólogo Robert Weiss: “As pessoas precisam entender que o divórcio é uma cirurgia drástica.”
Essas expressões indicam a dor que pode resultar de se cortarem os laços que antes existiam. Esses laços entre marido e mulher incluem os laços físicos, emocionais, mentais e, em alguns casos, espirituais. Despedaçar tudo isso é deveras uma “cirurgia drástica”. E não é de surpreender, quando consideramos o que o Originador do casamento, o Deus Todo-poderoso, disse depois de fazer a primeira união assim: “O homem deixará seu pai e sua mãe, e tem de se apegar à sua esposa, e eles têm de tornar-se uma só carne.” — Gênesis 2:24.
sábado, 29 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário