sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
OS DESAFIOS DO JORNALISMO
TODOS COMETEM ERROS, MESMO OS PROFISSIONAIS MAIS HONESTOS E EXPERIENTES. " NOS TRÊS ANOS QUE TRABALHEI COMO CHECADORA [CONFIRMADORA DE FATOS] FREELANCER," ESCREVEU ARIEL HART, NA REVISTA COLUMBIA JOURNALISM REVIEW, "NUNCA CONFERI UMA MATÉRIA QUE NÃO TIVESSE ERROS, NÃO IMPORTA SE DE CINCO PÁGINAS OU DOIS PARÁGRAFOS". ELA CITA ALGUNS EXEMPLOS: "UMA DATA ERRADA, INFORMAÇÕES DESATUALIZADAS, ERROS DE ORTOGRAFIA E INFORMAÇÕES INCORRETAS QUE, EMBORA MUITO DIFUNDIDAS, VINHAM DE FONTES SECUNDÁRIAS". OS JORNALISTAS TÊM DE LIDAR COM FONTES NÃO CONFIÁVEIS. ÀS VEZES A IMPRENSA RECEBE HISTÓRIAS FALSAS. EM 1999, ALGUÉM, POR BRINCADEIRA, DIVULGOU UMA HISTÓRIA FALSA SOBRE "CERTO PARQUE DE DIVERSÕES CUJO TEMA SERIA UM CEMITÉRIO". PARA DAR UM AR DE SERIEDADE, USOU UMA CHAMATIVA PÁGINA NA INTERNET DUMA SUPOSTA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO, E O IMPOSTOR ATÉ USOU UMA LINHA TELEFÔNICA PARA SE FAZER DE PORTA- VOZ DA COMPANHIA. A AGÊNCIA ASSOCIATED PRESS NÃO DETECTOU A FARSA, E MUITOS JORNAIS AMERICANOS PUBLICARAM A MATÉRIA.
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