quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
DRAMA DOS SOBREVIVENTES PARTE 2
CERTO JORNALISTA ESCREVEU: "A COMUNIDADE INTEIRA DEU TUDO O QUE PÔDE - O SALÁRIO DO DIA, DA SEMANA OU DO MÊS, PARTE DE SUAS ECONOMIAS OU QUALQUER COISA QUE TIVESSEM PARA AJUDAR." REMOVER OS ESCOMBROS E DAR ASSISTÊNCIA AOS FERIDOS É APENAS O COMEÇO. EM SEGUIDA VEM A TAREFA MAIS DESAFIADORA DE TENTAR VOLTAR À NORMALIDADE DEPOIS DA CATÁSTROFE. DELORES, QUE PERDEU A CASA NUM TERREMOTO EM EL SALVADOR, DIZ: "ISSO É PIOR DO QUE AS GUERRILHAS. NAQUELE TEMPO A GENTE PELO MENOS TINHA UM TETO." CONFORME MENCIONADO NO ARTIGO INICIAL, ÀS VEZES HÁ GRANDE NECESSIDADE NÃO SÓ DE AJUDA MATERIAL, MAS TAMBÉM DE APOIO EMOCIONAL. QUANDO UM TERREMOTO PARALISOU A CIDADE DE ARMENIA, NO OESTE DA COLÔMBIA NO COMEÇO DE 1999, MAIS DE MIL PESSOAS PERDERAM A VIDA E MUITAS OUTRAS FICARAM EM ESTADO DE CHOQUE E DESESPERO. O PSIQUIATRA ROBERTO ESTEFAN, QUE MORAVA NUM EDIFÍCIO DESTRUIDO NO TERREMOTO, DISSE: "AONDE QUER QUE SE VÁ, AS PESSOAS PEDEM AJUDA. SE VOU A UMA LANCHONETE, A MAIORIA DOS QUE ME CUMPRIMENTAM APROVEITA PARA ME FALAR SOBRE SUA INSÔNIA E A TRISTEZA QUE SENTEM." O DR. ESTEFAN ESTÁ BEM CIENTE DE QUE O TRAUMA PROVOCADO POR UM TERREMOTO PODE SER DEVASTADOR. CERTA VOLUNTÁRIA QUE AJUDOU A CONSTRUIR UM CENTRO PARA DESABRIGADOS COMENTOU QUE ALGUNS NÃO SAEM PARA TRABALHAR PORQUE ACHAM QUE VÃO MORRER LOGO.
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