segunda-feira, 17 de maio de 2010

Genitores privados de cônjuge enfrentam o mundo atual

“A mulher que for realmente viúva e que tiver ficado sem recursos tem posto sua esperança em Deus e persiste em súplicas e em orações, noite e dia.” — 1 Tim. 5:5.

“SOU viúva de 28 anos com dois filhos. Sinto-me muito deprimida, porque não quero criar meus filhos sem pai. Parece que ninguém mesmo se importa comigo. Meus filhos me vêem muitas vezes chorar e isso os afeta. Sei que não posso continuar a sentir-me assim, mas o que devo fazer?” Esta carta expressa um apelo comum de quem enfrenta muitos problemas: genitores privados do cônjuge.

2 Os relatórios de todo o mundo mostram um rápido aumento das famílias privadas de um dos genitores. Em 10 anos, o número delas quase que dobrou nos Estados Unidos, e mais do que dobrou no Canadá. Tais pessoas constituem cerca de um décimo de todas as famílias na Austrália e na Grã-Bretanha. Calcula-se que dois dentre cada cinco filhos agora vivendo nos Estados Unidos passarão algum tempo da sua vida numa família privada de um dos genitores.

3 Há muitos motivos para tal aumento. As guerras e os acidentes de automóvel têm privado muitos lares do pai. Com a decadência da vida familiar, o abandono, o divórcio e a separação têm-se tornado comuns. Algumas mães solteiras, em vez de terem um aborto ou entregarem o filho para ser adotado, preferem criar seu filho. O pai ou a mãe privada do cônjuge precisa enfrentar muitos problemas. A solidão, criar os filhos, ganhar o sustento, desejos sexuais e cuidar da casa são apenas alguns deles.

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