quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

' DINHEIRO DE PLÁSTICO' - É BOM PARA VOCÊ? PARTE 3

INFELIZMENTE, PARA UM NÚMERO DEMASIADO DE CONSUMIDORES, O CARTÃO DE CRÉDITO NÃO É A PORTA DE ENTRADA DE UM PARAÍSO ECONÔMICO MAS SIM UM DECLIVE ESCORREGADIO QUE LEVA A DÍVIDAS E ANSIEDADES A LONGO PRAZO. OS CONSUMIDORES AMERICANOS, POR EXEMPLO, EM ANOS RECENTES TÊM ACUMULADOS DÍVIDAS DE CARTÃO DE CRÉDITO, RESULTANDO EM MAIS ATRASOS NO PAGAMENTO, INADIMPLÊNCIA E FALÊNCIAS RELACIONADAS COM CARTÕES DE CRÉDITO. EM 1990, OS CONSUMIDORES AMERICANOS DEVIAM US$3,2 TRILHÕES EM CARTÕES DE CRÉDITO, EMPRÉSTIMOS PARA COMPRAR CARRO E HIPOTECAS! A FAMÍLIA MÉDIA DEVIA CERCA DE US$ 35.000 E PAGAVA CERCA DE US$ 3.500 POR ANO DE JUROS. NÃO É DE ADMIRAR QUE O NÚMERO DE FALÊNCIAS TENHA AUMENTADO VERTIGINOSAMENTE. EM 1990, UM RECORDE DE 720.000 AMERICANOS ENTRARAM COM PEDIDO DE FALÊNCIA PESSOAL, UM AUMENTO DE QUASE 17% SOBRE 1989. EM 1991 ESSE NÚMERO SUBIU PARA 800.000 E, EM 1992, O NOVO RECORDE  FOI DE  971.517 FALÊNCIAS PESSOAIS. ALGUNS QUE ACHAM DIFÍCIL CONTROLAR SEU USO DE CARTÕES DE CRÉDITO  PREFERIRAM  LIVRAR-SE DELES. POR OUTRO LADO, MUITOS CONSEGUEM USAR CRITERIOSAMENTE  SEUS CARTÕES DE CRÉDITO SEM DESNECESSARIAMENTE  COMPLICAR AS SUAS VIDAS.

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