sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
QUANDO A APARÊNCIA SE TORNA UMA OBSESSÃO PARTE 2
O PROFESSOR J. KEVIN THOMPSON, DA UNIVERSIDADE DO SUL DA FLÓRIDA, NOS ESTADOS UNIDOS, ACHA QUE O TDC É RARO, "AFETANDO TALVEZ DE 1% A 2% DA POPULAÇÃO EM GERAL E DE 10% A 15% DOS PACIENTES PSIQUIÁTRICOS NÃO-INTERNADOS". MAS ELE DIZ AINDA: "ALGUNS PESQUISADORES SÃO DA OPINIÃO DE QUE A INCIDÊNCIA ESTÁ AUMENTANDO, EM PARTE, DEVIDO AOS MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO MAIS EFICAZES EM DETECTAR O PROBLEMA E, EM PARTE, DEVIDO A UMA SOCIEDADE CADA VEZ MAIS OBCECADA COM A APARÊNCIA. "É UMA CONDIÇÃO QUE GERALMENTE SE MANIFESTA NA ADOLESCÊNCIA, MAS PODE AFETAR PESSOAS DE TODAS AS IDADES. NOS ADULTOS, OCORRE EM PROPORÇÕES IGUAIS EM HOMENS E EM MULHERES, DIFERENTEMENTE DOS DISTÚRBIOS ALIMENTARES, QUE ATINGEM BEM MAIS AS MULHERES. A PREOCUPAÇÃO DOENTIA COM A APARÊNCIA, TÍPICA DE PESSOAS COM TDC, ACABA CRIANDO O COMPORTAMENTO COMPULSIVO DE CONFERIR A IMAGEM NO ESPELHO, E EM ALGUNS CASOS, LEVA-AS ATÉ MESMO A SE ISOLAREM. O AGRAVANTE É QUE " O DISTÚRBIO, QUANDO ASSOCIADO À ANSIEDADE E AO COMPROMETIMENTO SOCIAL OU OCUPACIONAL, PODE LEVAR A REPETIDAS INTERNAÇÕES E A TENDÊNCIAS SUICIDAS", DECLAROU O MANUAL MERCK.
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