Um professor de 28 anos que mais tarde casou-se com a mulher com a qual vivia disse: “Após vários anos comecei a sentir que eu vivia querendo me esquivar. Viver juntos não provia nenhuma base para planejar o futuro. . . . Não podíamos decidir comprar uma casa ou não, gastar nosso dinheiro em pomposas férias ou economizá-lo para constituir uma família. Agora, nenhum de nós está livre para pegar as coisas e ir embora, mas em troca podemos fazer planos.”
Uma escritora de 34 anos observou: “Talvez eu seja antiquada mas o compromisso do casamento me faz sentir mais segura. Eu tive tantos relacionamentos que terminaram com os homens simplesmente se apartando, que a preocupação quanto a se J— também faria o mesmo me tirou a energia do serviço. Eu amo a satisfação de ter admitido a nós mesmos e ao mundo que intencionamos ficar juntos.”
Realmente, o compromisso total no casamento não isenta as pessoas de problemas. Mas, ajuda as pessoas a se sentirem mais obrigadas a se empenhar em resolvê-los e a não admitirem o fracasso tão rapidamente. Conforme certo marido que discutia continuamente com sua companheira de quarto antes do casamento disse: “Desde que nos casamos estamos nos esforçando mais para não brigar. Ambos nos esforçamos. Temos compromisso, de modo que não faz sentido ficar brigando sobre isso. Antes, costumávamos sempre ameaçar romper o relacionamento mas não pensamos mais em fazer isto agora.”
A Dra. Nancy Clatworthy, da Universidade Estadual de Ohio (E.U.A.), descobriu que os casais que não viviam juntos antes de se casarem eram “um pouquinho mais felizes e mais bem sucedidos. Havia menos divórcios”. Um estudo de 211 casais na Austrália revelou que os que “coabitam consideram romper o relacionamento . . . com muito mais freqüência do que os casados”. O relatório observou que quando havia um menor compromisso em relação ao relacionamento existia “menor sentimento de afeição e amor entre os parceiros bem como menor fidelidade sexual ao parceiro do que existia entre os casados”.
terça-feira, 6 de abril de 2010
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