Visto que o casamento de duas pessoas tem amiúde falhado, e a solidão é indesejável, alguns recomendam a alternativa dos ‘casamentos grupais’, ou a vida comunal, em que cada pessoa pode ter vários cônjuges. Será que dão mais certo do que os casamentos tradicionais?
Uma comuna, no Tennessee, EUA, de mais de 1.000 habitantes, experimentou os “multicasamentos”. Mais tarde, disse um membro da comuna: “Isso não funcionou. Os problemas comuns de todos apenas se multiplicaram.” Observou que os casais logo “correm em busca da privacidade”, e que os solteiros com freqüência perguntavam aos casados: “Podemos ser como primos que moram com vocês, de modo que também possamos ter uma família?”
Talvez pareça atraente, de início, tentar fugir dos problemas conjugais por estilos de vida alternativos, tais como os casamentos grupais. Mas a pessoa não pode fugir da natureza humana. Mais cedo ou mais tarde é preciso confrontá-la e enfrentá-la. E quanto mais a pessoa se afastar do modo em que os humanos foram feitos para interagir melhor com os outros, tanto mais difícil se tornará a vida. Isto se dá especialmente com respeito ao amor íntimo entre um homem e uma mulher, e a afeição parental pelos filhos.
segunda-feira, 8 de março de 2010
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Eu já assisti, acontece muito em cartórios. É algo simples, mas nem por isso menos bonito! Aliás, os casamentos que eu vi permanecem até hoje! Ou seja, será que foram mais inteligentes e gastaram menos lá para se darem mais depois?! beijos
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