Uma fruta colhida cedo demais, antes de amadurecer, pode ter gosto amargo. Similarmente, os que se casam jovens demais amiúde colhem uma safra amarga. O mais elevado índice de fracassos conjugais se encontra entre os casais muito jovens, especialmente os adolescentes. Quanto mais jovem for o casal, maior será o risco.
A revista Women’s Weekly, da Austrália, expressou-se sem rodeios: “Casar-se aos 18 anos é tolice. Você é tão jovem! Não viveu ainda o suficiente. Não sabe ainda quem é e faz decisões imaturas. Pequenas coisas, que são importantes então, não são mais importantes depois.” Sim, é preciso tempo para chegar a conhecer a si mesmo, e também para chegar a conhecer um cônjuge prospectivo.
Grande parte do “amor” juvenil não é amor verdadeiro, de jeito nenhum, mas fascinação, atração física. Mas isso não basta no casamento. Pode-se deduzir isto também no caso em que se dão rédeas soltas à paixão, antes do casamento, e a jovem fica grávida. O par se casa, apenas para divorciar-se dentro em breve.
Na França, “85% dos casais que se divorciam antes de dois anos de casados já esperavam seu primeiro filho antes de se casarem”, afirma o livro Le Divorce a la Carte (Divórcio à la Carte). Nem a atração sexual nem o bebê foram suficientes para mantê-los casados.
segunda-feira, 22 de março de 2010
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