Não é nada surpreendente, portanto, saber que num estudo de pessoas divorciadas há um ano, 81 por cento dos maridos/pais e 97 por cento das esposas/mães admitem que o divórcio talvez tenha sido um erro e que deveriam ter-se empenhado mais em fazer com que seu casamento desse certo. Também, é cada vez maior o número de “peritos” que recuam de modo apreensivo de suas antigas atitudes desdenhosas para com o casamento. O jornal Los Angeles Times comentou recentemente: “Tendo tido mais de 25 anos para observar os resultados, muitos terapeutas . . . empenham-se arduamente em salvar casamentos.”
Mudar de conceito, naturalmente, é bem fácil para os “peritos”. Na realidade, tudo o que eles têm de fazer é dizer: “Opa! Sinto muito!”, e começar a apregoar outra teoria. As coisas não são tão fáceis assim para os milhares que seguiram seus conselhos. Ainda assim, as vítimas do divórcio podem aprender lições cruciais de suas amargas experiências, tais como a resumida no Salmo 146:3, 4: “Não confieis nos nobres, nem no filho do homem terreno, a quem não pertence a salvação. Sai-lhe o espírito, ele volta ao seu solo; neste dia perecem deveras os seus pensamentos.”
Amigos, terapeutas, advogados ou personalidades da mídia não são nada mais do que humanos imperfeitos. Assim, quando precisamos de conselhos sobre o casamento, por que depender unicamente deles? Não faria mais sentido voltar-se primeiro para Deus, aquele que criou o casamento? Seus princípios não mudam com os ventos instáveis das opiniões dos “peritos”. Tais princípios se mantêm já por milênios, e eles dão certo hoje em dia.
quarta-feira, 31 de março de 2010
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