Embora o sexo tenha poder, apenas ele não pode forjar um relacionamento permanente. Quando o sexo é adiado até o casamento, o casal se concentra nas qualidades pessoais e sociais, em vez de na satisfação sexual. Focalizar-se na satisfação sexual pode levar a sérios problemas.
Por exemplo, depois de dois dolorosos rompimentos, Ana admitiu: “Aprendi por experiência própria que, às vezes, podemo-nos tornar fisicamente íntimos demais muito cedo.” Assim, quando ela e seu futuro marido começaram a namorar, tiveram muito cuidado de não tornar-se íntimos demais, em sentido físico. Como vê, sob a influência enlevadora das intimidadas sexuais, um casal pode passar por alto graves diferenças que voltarão à tona depois do casamento.
Aqueles que são castos podem evitar tal engano. Explica Ana, agora já casada e feliz há quatro anos: “Quando namorávamos, passávamos o tempo resolvendo problemas e discutindo nossos alvos na vida. Eu vim a conhecer o tipo de pessoa com quem eu iria me casar. Depois do casamento, só houve surpresas agradáveis. A maioria dos casais realmente não têm tanto tempo para gastar juntos quando namoram. Assim, se ficarem constantemente namorando e beijando, não conseguem conversar sobre assuntos sérios, nem aparar as diferenças.”
Foi-lhes difícil controlar suas emoções? “Foi, sim!”, confessou Ana. “Sou, por natureza, uma pessoa afetiva, e Tim gostava disso. Mas, conversamos sobre os perigos e ajudamos um ao outro. Ambos queríamos muitíssimo agradar a Deus e não estragar nosso vindouro casamento.” Entretanto, muitos jovens receiam que não fazer sexo estrague seu casamento. Será que estragará?
sábado, 27 de março de 2010
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