Quando Deus criou o homem e a mulher, implantou neles o impulso sexual. Foi assim para que pudessem ‘ser fecundos e tornar-se muitos’, bem como para que encontrassem uma fonte de prazer no casamento. — Gênesis 1:28.
Todavia, em décadas recentes, os hábitos sexuais ultrapassaram todos os limites. Em resultado, milhões sofrem por causa de doenças venéreas, gravidez indesejada e muitos outros problemas. Os cônjuges podem exercer devidamente o privilégio das relações sexuais, mas, uma vez divorciados, perdem esse direito biblicamente legítimo e natural de satisfazer seu desejo.
Por conseguinte, um dos problemas das pessoas divorciadas é ficarem com desejo sexual não satisfeito. Segundo a Bíblia diz: “É melhor casar-se do que arder em desejo.” — 1 Coríntios 7:9, O Novo Testamento Vivo.
Muitas vezes, os que antes eram casados têm desejo ardente de amor, mais do que nunca antes. Em resultado, alguns deles praticam a masturbação para dar vazão ao seu impulso sexual. Outros buscam satisfação em aventuras amorosas ou no sexo casual. Mas, segundo uma reportagem no jornal Star, de Toronto, Canadá, muitos acham esses encontros decepcionantes e repugnantes. Está associada a tal conduta a séria perda da dignidade e do respeito próprio. Também, para os que desejam agradar a Deus, tal sexo ilícito não é aceitável. (Colossenses 3:5) É verdade que foi Deus quem criou o sexo, mas ele o criou para ser usado unicamente dentro dos laços matrimoniais. — Hebreus 13:4.
sábado, 27 de março de 2010
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