Até mesmo nos tempos bíblicos, alguns praticavam o sexo pré-marital. Uma mulher imoral talvez convidasse um jovem para entregar-se a isso, dizendo-lhe: “Vem deveras, bebamos fartamente do amor até à manhã; regalemo-nos deveras mutuamente com expressões de amor.” (Provérbios 7:18) A Bíblia, contudo, avisava que os prazeres usufruídos hoje podem trazer dor amanhã. “Pois os lábios duma mulher estranha estão gotejando como favo de mel e seu paladar é mais macio do que o azeite”, observou Salomão. “Mas”, prosseguiu ele, “o efeito posterior dela é tão amargo como o absinto; é tão afiado como uma espada de dois gumes”. — Provérbios 5:3, 4.
Um dos possíveis efeitos posteriores é contrair uma doença sexualmente transmissível. Imagine só a aflição de coração duma pessoa ao ficar sabendo, anos depois, que uma experiência sexual lhe causou danos irreversíveis, talvez a infertilidade ou um grave problema de saúde! Como avisa Provérbios 5:11: ‘Terás de gemer no teu futuro, quando tua carne e teu organismo chegarem ao fim.’ O sexo pré-marital também resulta em filhos ilegítimos (veja as páginas 184-5), em aborto, e num casamento prematuro — cada qual com suas dolorosas conseqüências. Sim, quem pratica o sexo pré-marital deveras ‘peca contra seu próprio corpo’. — 1 Coríntios 6:18.
Reconhecendo tais perigos, o Dr. Richard Lee declarou na revista Yale Journal of Biology and Medicine: “Jactamo-nos perante nossos jovens dos grandes avanços que fizemos na prevenção da gravidez e no tratamento das doenças venéreas, desconsiderando o preventivo mais confiável e específico, o menos dispendioso e menos tóxico, tanto da gestação como dos sofrimentos venéreos — aquele estado antigo, honroso, e até mesmo saudável, da virgindade.”
quinta-feira, 25 de março de 2010
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