“Os contínuos altos e baixos da doença crônica provocam um ameaçador senso de incerteza”, diz o livro Coping With Chronic Illness—Overcoming Powerlessness (Como Lidar com uma Doença Crônica e Superar a Sensação de Impotência). Às vezes, quando os membros da família começam a se ajustar a uma nova situação, eles se vêem confrontados com circunstâncias diferentes e quem sabe mais difíceis ainda. Os sintomas podem ser instáveis ou piorar subitamente e o tratamento pode não produzir a melhora esperada. É possível que o tratamento tenha de ser mudado periodicamente ou cause complicações imprevistas. À medida que o paciente vai se tornando mais dependente do apoio que a família desnorteada luta para dar, podem repentinamente vir à tona emoções reprimidas.
Visto que muitas doenças e tratamentos são imprevisíveis, inevitavelmente surgem perguntas como: Quanto tempo isso vai continuar? A doença vai piorar muito? O que mais ainda conseguiremos suportar? Uma doença terminal muitas vezes gera a derradeira incerteza: “Quanto tempo vai demorar até ele(a) morrer?”
A doença, o tratamento, a exaustão e a incerteza se combinam para gerar outra conseqüência inesperada.
sábado, 13 de março de 2010
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