Não é incomum a experiência de certo casal, conforme veiculado pelo Star de Toronto. Vivendo juntos, sem casamento, verificaram que ainda “brigavam a respeito de quase tudo”, e que viver juntos trouxe os mesmos problemas do casamento. Sem o compromisso conjugal, contudo, sempre achavam que podiam ir embora. Mas será que isto os ajudou a dar-se bem? Não, impediu-os de tentar mais arduamente equacionar os problemas. Daí, casaram-se. Depois disso, comentaram: “Desde que nos casamos, estamos tentando mais arduamente não brigar. Ambos fazemos tal esforço. Assumimos o compromisso, de modo que não há lógica em brigarmos. Antes, costumávamos sempre ameaçar o outro de rompimento, mas não parecemos fazer mais isso agora.” Verificaram que o compromisso os fez empenhar-se mais para que o casamento desse certo.
Similarmente, a revista McCall’s trouxe um artigo intitulado, “Por Que as Mulheres Liberadas Estão Casando-se.” Comentava: “Temo-nos empenhado arduamente na auto-realização, e isso bem que tem valido-a pena. Recentemente, porém, muitas de nós fizemos surpreendente descoberta: Falta-nos ainda algo vital.”
O que lhes faltava? Um par que se casou depois de estarem vivendo juntos, explicou: “A verdade é que não bastava apenas vivermos juntos. Queremos estruturar nossa vida. Decidimos que gostávamos da idéia do compromisso.” Adicionou McCall’s:
segunda-feira, 8 de março de 2010
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